Do Belém do Pará a Pelotas, no RS, Sandra apresenta os benefícios de como a felicidade pode impactar o dia a dia no trabalho; chief happiness officer/ Com seus cursos, Sandra já atingiu 50 mil pessoas e até o final deste ano, a meta é 1 milhão
Em parceria com o Instituto Happiness do Brasil e AD Shopping, a chief happiness officer, Sandra Teschner ministra o treinamento com lojistas, de agosto a outubro com foco em inteligência emocional e social.
Fundadora do Instituto, Sandra contará com a participação de outros membros associados (quem são?) e trata todo conhecimento em Ciência da Felicidade para ser o pilar de bate-papos que tem por objetivo mostrar o impacto da felicidade no trabalho.
Segundo pesquisas, funcionários felizes são 31% mais produtivos, vendem 37% a mais do que seus pares “não felizes”, e tem 75% de terem mais sucesso através do seu otimismo, além de serem mais bem remunerados no futuro. O objetivo do treinamento para lojistas criado por Sandra Teschner é mostrar que a ciência da felicidade tem um impacto maior no desempenho do trabalho, do que o próprio “engajamento”, considerado há tantas décadas, chave imperativa para o sucesso dos negócios. O que torna a afirmação ainda mais interessante, é que a pessoa feliz é consequentemente mais engajada em suas atividades, e, enquanto o fator “engajamento” remete o colaborador à lucratividade para a empresa, sem necessariamente haver um ganho percebido para ele, a Felicidade é um ativo para o indivíduo, em qualquer segmento de sua vida. “A ciência da felicidade prova que pessoas “felizes” são mais produtivas, mais criativas, adoecem menos, são mais resilientes e engajadas. Empresas felizes são mais produtivas, criativas, resilientes e vende melhor. Líderes felizes sãos melhores negociadores, lidam melhor com as adversidades e impactam positivamente as organizações”, Sandra Teschner.
Com palestras sobre inteligência sócio-emocional e felicidade no trabalho, o treinamento visa:
- Treinar pessoas a mudarem seus níveis de felicidade, trazendo para o contexto profissional o conhecimento científico;
- Gerar bem-estar subjetivo duradouro através desta aprendizagem;
- Aprofundar a inteligência emocional, valores e necessidades, a construção de habilidades para apoiar talentos pessoais, a consciência e gestão de pensamentos e crenças e habilidades comportamentais;
- Reconhecer e entender das emoções para agir de forma empática em situações adversas;
- Trazer insumos para gerar pessoas mais felizes, criando ambientes positivos com todas as vantagens envolvidas nessa equação: maior saúde física e mental, maior produtividade, engajamento em todas as esferas da vida.
“Eu fico literalmente feliz de ver um grupo a frente de tantos shoppings tomar essa iniciativa de levar esse treinamento para lojistas e colaboradores”, finaliza Sandra Teschner.
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Sandra Teschner é cheif happiness officer, certificada na Florida International University (FUI) em “Gestão de Felicidade”, focado em mostrar o quão a felicidade é importante para quaisquer organizações e como é primordial ter um gestor da Ciência da Felicidade em um quadro de colaboradores.
Também é membro palestrante do Wohasu World Happiness Summit, criadora do projeto Plantando Happiness, projeto experiencial e interativo que contou com a participação de 73.000 pessoas tendo contato com aplicações tangíveis da ciência da felicidade.
Alguns temas que Sandra trata:
– Liderança positiva;
– Consumo positivo;
– O futuro do trabalho é emotivo;
– Geração “Perennial”, a geração sem data de validade (muitas pesquisas para ilustrar);
– Felicidade impacta no lucro das empresas (muitas pesquisas);
– Educação emocional impacta mais no sucesso dos negócios, do que habilidades;
– Educação emocional positiva como fator de performance;
– Felicidade corporativa é o indicador de performance mais eficaz do que inteligência e habilidade técnica:
– Pessoas a partir de 50 anos foram menos afetados emocionalmente pelo COVID do que as gerações mais jovens (pesquisa italiana);
– Empreendedorismo – A mulher é responsável por quase 50% dos novos empreendimentos no Brasil, mas continua faturando abaixo dos homens e inovando bem menos (fatores que levam a isso tem caráter de comportamento emocional);