O projeto que nasceu em meio à pandemia, agora amplia seu canal de ajuda e começa com leilão da carioca FARM, com renda revertida para o Instituto Vida Livre
Nascido como um projeto pessoal de duas jovens amigas, que buscavam na moda uma maneira de ajudar instituições sem fins lucrativos impactadas pela pandemia do Covid-19, o Roupartilhar expande seus horizontes e parte para uma nova fase. A plataforma passa a atuar de maneira independente e lança seu novo site, novo logo e nova identidade visual.
A ideia é ser uma empresa com o propósito de transformar a moda em uma indústria cada vez mais inclusiva e ajudar o terceiro setor. Além disso, a empresa expande seu canal de ajuda e passa a trabalhar com outras instituições, que vão além do combate ao Covid-19. Com esse novo posicionamento, o Roupartilhar espera apoiar empresas de moda a comercializar seus produtos ao mesmo tempo que ajuda importantes causas no país.
A ideia, encabeçada por Natalia Hohagen e Maria Chagas, que teve início em março deste ano, foi a de fazer um leilão online com peças doadas por marcas e influenciadoras que teria toda a renda arrecadada voltada à instituições atuantes no cenário da pandemia. A aceitação da proposta do Roupartilhar foi alta, desde o início do projeto. A primeira edição do leilão Roupartilhar contou com 90 peças doadas e 30 colaboradores influentes no cenário da moda.
Até agora, o projeto arrecadou quase R$ 120.000,00 integralmente doados a instituições sem fins lucrativos. Como primeiro projeto desta nova fase, o Roupartilhar será a plataforma de leilão online da carioca FARM, com início na segunda-feira, e que terá toda a venda revertida para o Instituto Vida Livre. O público encontrará peças da collab da marca com o Instituto e opções customizadas por vinte e dois artistas do Rio de Janeiro especialmente para o leilão, entre eles estão nomes como Chica Capeto e Felipe Veloso.