Especialista da SIS Innov & Tech separou cinco dicas para empresas que desejam investir na estratégia

“Se você não sabe onde quer ir, qualquer caminho serve”. A famosa frase de Lewis Carroll em Alice no País das Maravilhas retrata muito bem o mundo corporativo. Criado na década de 70, o OKR (Objectives and Key Results) – que mede objetivos e resultados chaves – é uma estratégia aliada ao crescimento corporativo, já que combina valores de uma companhia com estratégia de trabalho, criando transparência, dando autonomia aos colaboradores e melhorando engajamento e comunicação.

“O processo permite que o time siga para uma mesma direção, um objetivo estratégico da empresa. Por exemplo, a companhia deseja crescer 80% em um ano. Para isso, ela precisa ter propósitos divididos pelas áreas da organização, por períodos semestrais, trimestrais, mensais e até iniciativas quinzenais, que atuam no corpo tático e estratégico”, explica Henrique Mata, gerente de agilidade e especialista em OKR da SIS Innov & Tech. Ele ressalta que o objetivo precisa ser inspirador, com um conjunto de resultados-chave numéricos, que apoiam os KPIs e suas decisões para tangibilizar onde se deseja chegar. Mas, claro, palpável e dentro da realidade para não desestimular o time.

Abaixo, o especialista separou cinco dicas para as empresas que desejam investir na estratégia. Confira:

  • Crie uma cultura: Para que o time caminhe na mesma direção, é preciso que o OKR faça parte da cultura da empresa. Só assim é possível garantir o comprometimento de todas as partes envolvidas.
  • Seja paciente: “Todo o processo – desde a implementação – exige paciência. É preciso estabelecer objetivos claros, dedobrados por áreas e períodos. No acompanhamento, é necessário flexibilidade para entender a evolução das ações, momento da empresa, comportamento do mercado. Muitas vezes é preciso revisitar o objetivo para alinhar a uma nova estratégia”, afirma Henrique.
  • Transparência é fundamental: O OKR pode ser feito de diversas maneiras – planilha ou ferramentas como PowerBI, Jira, Confluence etc. O importante é que o documento fique acessível para que todo o time tenha acesso e trabalhe com transparência.
  • Evolução das métricas: “Criar OKR e esquecer a existência dele não será vantajoso para a empresa. É preciso acompanhar constantemente as métricas para saber o que funcionou, o que precisa de adaptação, onde o time pode se dedicar mais etc”, diz o executivo.
  • Segurança psicológica também merece atenção: Metas e objetivos podem gerar uma pressão no time. A alta liderança da companhia precisa tratar isso com muita responsabilidade para garantir segurança e cuidar do bem-estar dos colaboradores. “O OKR mede sucesso sem a pressão de executar e, por isso, exige muita confiança dos líderes para com seus liderados. É fundamental saber ouvir ideias dos colaboradores para que tudo funcione como esperado.”


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