Proposta inovadora cria o acesso institucional ao mercado de criptomoeda e unifica múltiplas corretoras em um sistema compartilhado seguro e eficiente para operações financeiras com criptomoedas no Brasil e no mundo
A Wuzu, empresa de Curitiba, Paraná, lança no Brasil, em fevereiro de 2018, uma plataforma com as quatro principais criptomoedas, o Bitcoin, Ethereum, Bitcoin Cash e Litecoin, por meio de uma tecnologia de última geração, conferindo às transações com criptomoedas agilidade, segurança e conformidade com todos os padrões da indústria financeira global. Nos últimos 13 meses, o volume negociado em Bitcoin no Brasil saltou de R$210 mil para R$113 milhões por dia, segundo dados do mercado.
A Wuzu possibilitará a criação de uma rede de corretoras de criptomoedas para realizar a conexão entre dois ou mais pontos de negociação, na qual quando uma ordem é enviada em uma ponta, qualquer corretora da rede pode acessá-la em outra, garantindo maior liquidez para executar as ordens e maior eficiência, com segurança garantida.
“O mercado de criptomoedas, uma evolução do mercado financeiro tradicional, é uma realidade e tem transformado o fluxo global de capitais. Diferente dos sistemas atuais de negociação de criptomoedas, o sistema da Wuzu tem uma arquitetura escalável baseada nas principais bolsas de valores do mundo. A linguagem utilizada é de ponta, resultando em uma capacidade de execução superior a qualquer outro sistema disponível no mercado”, afirma Anderson Nery, cofundador da Wuzu.
Com a arquitetura pensada como ambiente de bolsa, a Wuzu pode listar um novo ativo a cada duas semanas, sendo que cada ativo tem sua arquitetura segregada, garantindo robustez e velocidade ao sistema. Os contratos derivativos de criptomoedas também serão adicionados ao longo de 2018.
Para aproveitar a liquidez de mais de uma corretora, o processo é hoje, demorado e existem múltiplas taxas em cada ponto de transição. Além disso, não há padronização de taxas o que torna os custos de transferências de recursos ou criptomoedas altos, existem focos de liquidez restritos aos próprios books internos das corretoras e a oferta de produtos também é restrita, graças ao desperdício de tempo em uma frente que não é o core dessas instituições, a tecnologia.
Atualmente, o mercado utiliza sistemas obsoletos e cada player ainda faz uso de uma tecnologia diferente, o que resulta em altos (e até mesmo redundantes) custos e baixo grau de desenvolvimento do sistema como um todo.
“A arquitetura segura da Wuzu possui tecnologia baseada em microsserviços. Trata-se de um método de desenvolvimento de arquitetura com um conjunto de serviços modulares e independentes, no qual cada serviço executa um processo único, que oferece suporte para diversas plataformas e dispositivos, incluindo web, smartphones e dispositivos IoT – Internet das Coisas”, explica André Carrera, cofundador da Wuzu.
A implementação do sistema é rápida e apresenta custos 10 vezes menores, quando comparado às outras soluções existentes no mercado, mas que não apresentam a proposta inovadora da Wuzu.
Segurança cibernética
A plataforma da Wuzu apresenta baixa área de exposição a ataques, por ser uma plataforma criada em Rust, uma linguagem moderna com foco específico em segurança. Além disso, possui soluções robustas para ataques anti-DDoS, criptografia fim-a-fim, microssegmentação de ambientes, além de política ágil e efetiva de resposta a incidentes.
Sobre a Wuzu
A Wuzu tem o objetivo de simplificar o trânsito de capitais e suas negociações por meio das criptomoedas e desta forma, baratear os custos, aumentar a velocidade e permitir operações 24 horas por dia, com máxima segurança. A companhia foi criada em maio de 2017 com apoio de investidores anjo e do Fundo de Venture Capital Duxx Investimentos. A Wuzu é um link entre o mercado financeiro tradicional e o novo mundo de criptomoedas e ativos digitais. Para mais informações, acesse: www.wuzu.io