Matéria-prima compõe artefatos no varejo, cenografia e grandes eventos

Para quem busca versatilidade na fabricação de novos produtos, o EPS (poliestireno expandido, popularmente conhecido como ‘isopor’), pode ser a matéria-prima para peças com diferentes finalidades. Em designs com variadas densidades, é possível customizá-las para atender a projetos para o varejo, cenografia e na produção de grandes eventos, com qualidade e resistência.

Material composto por 98% de ar e apenas 2% de matéria-prima, o EPS é resistente a altas temperaturas, atuando como isolante térmico. Mesmo sendo um material leve, ele consegue suportar altas cargas distribuídas e altos níveis de empilhamento, dependendo da sua densidade, que pode variar do tipo 1F (10 kg/m³) a 8F (48 kg/m³), seguindo a norma da ABNT NBR 11752 e conforme a necessidade específica do cliente.

EPS no varejo e na produção de eventos

Grupo Isorecort, por exemplo, produz uma ampla variedade de produtos para o comércio/ varejo, como caixas térmicas, papelaria, bolas, cones, bolos falsos e porta-garrafas, entre outros diversos itens.

Tem havido um expressivo aumento da demanda no setor de eventos desde outubro do ano passado, de acordo com a Associação Brasileira dos Promotores de Eventos. Com a retomada depois de quase dois anos de esfriamento deste mercado devido à pandemia da Covid-19, retorna agora a procura pela customização de itens como esculturas, cenários, carros alegóricos, letras, caixas e logotipos em EPS.

Cenografia

O EPS é bastante utilizado também na cenografia, para compor os ambientes em filmes, novelas, programas e comerciais de TV, além de peças teatrais. “Ele também pode estar em vitrines e fachadas temáticas, parques de diversão, buffets, bares e restaurante estilizados, entre várias outras possibilidades”, explica Daniel Nunes, coordenador de marketing do Grupo Isorecort. “Independentemente da finalidade, produzimos placas de EPS nos cortes, dimensões, formatos e densidades específicas do projeto, materializando peças e até personagens em tamanho real”, afirma.

Capaz de passar por diversos tipos de acabamentos em resina, massa, cimento, fibra de vidro, e com pintura na cor desejada, a única restrição, segundo a engenheira Karen Peroni Maia, do Grupo Isorecort, é a aplicação de produtos à base de solventes derivados do petróleo, que devem ser evitados por ocasionarem a degradação do EPS.

“Trabalhamos com diferentes possibilidades de acabamento em EPS na linha de molduras, como revestimentos com resina elastomérica”, pontua a Engenheira. Este tipo de resina fornece um acabamento sofisticado, além de ser, ao mesmo tempo, resistente e flexível. Isso leva a uma maior durabilidade dos itens, evitando o aparecimento de trincas ocasionadas pelo ressecamento com a exposição prolongada às intempéries, como chuva, sol e vento, e deformações ocasionadas por possíveis variações de temperatura”, conclui.

Sobre o Grupo Isorecort – Um dos principais transformadores de EPS (isopor) do país. É líder de mercado no segmento da construção civil e no desenvolvimento de peças técnicas para aplicações industriais. Fundado há mais de 15 anos, está presente nos estados de São Paulo e Minas Gerais, atendendo clientes em todo o Brasil. Com Sistema de Gestão da Qualidade certificado pela ABNT NBR ISO 9001, o Grupo integra diversas entidades que visam ao desenvolvimento sustentável do setor, como a Comissão Setorial do EPS da Associação Brasileira das Indústrias Químicas (Abiquim) e o Comitê de EPS do Instituto Socioambiental dos Plásticos (Plastivida), além de ser a única empresa do segmento a ser membro do GBC Brasil (Green Building Council – Brasil), organização que tem por objetivo fomentar o desenvolvimento da indústria da construção sustentável no país, atuando de forma consciente na preservação do planeta.

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