A etiqueta, que usa referências nordestinas para criar estampas, relança as estampas Marraqueche Drops e Jogo da Amarelinha para vestir toda a família

No mês de agosto, somos inundados com propagandas de Dia dos Pais. Todas as marcas lançam coleções e produtos temáticos para a data. A relação parental, porém, não é sazonal na Firulinha, etiqueta recifense que desenvolve roupas para toda a família com estampas que reverenciam o Nordeste e Pernambuco. Para 2023, ano em que celebra uma década, a etiqueta revisita o próprio acervo e relança duas padronagens antigas, que ganham vida ainda em sandálias, acessório inédito no acervo da empresa.

A missão da Firulinha, desde o princípio, é levar estilo e criatividade para a moda infantil. Angela Lamenha, fundadora, começou um esboço do que seria a marca em 2013, após o nascimento da sua filha Helena, a partir da confecção de laços. Logo expandiram a gama de produtos, agora com peças para bebês, crianças e adultos, sempre com estampas exclusivas, coloridas, agênero e lúdicas, com modelagem confortáveis que respeitam o período de crescimento dos pequenos.

Se você gosta de sobriedade, esqueça a Firulinha. O diferencial da marca é justamente a alegria pulsante e as estampas que, muitas vezes, são fruto da parceria com artistas nordestinos. “O processo para desenvolvimento das nossas coleções começa com a criação do conceito. Pensamos, na sequência, nos artistas e designers que podem colaborar com o tema, mantendo a identidade de quem cria com a nossa linguagem”, explica Angela.

É o caso de “Marraqueche Drops” e “Jogo da Amarelinha”, ambas criadas por Heitor Pontes, artista visual que integra o trio criativo Vacilante e diretor de arte da marca, para o Dia dos Pais de 2023. Quando as estampas foram criadas, apenas em peças femininas, a marca recebeu pedidos para a confecção também em modelagem masculinas. Nada melhor, portanto, que aproveitar a data para ouvir “a voz do povo”.

 

“Marraqueche Drops” nasceu inspirada nos lambe-lambese reproduz os fragmentos e as texturas dessa forma de arte de rua. Já “Jogo da Amarelinha” veio de um trabalho no morro Alto do Paraíso, no bairro Tejipió, em Recife, onde Heitor buscou levar alegria à comunidade por meio de cores vivas e desenhos que remetem à primeira infância, como o clássico jogo de amarelinha.

O principal trunfo da Firulinha é a originalidade das estampas em homenagem à cultura popular nordestina sem cair no caricato. Mais ainda, é louvável a habilidade da marca de conseguir criar roupas combinadas para crianças e adultos que não parecem forçadas ou desencaixadas. “Nossos desenhos e modelagens respeitam as idades e trabalhamos para que todos se sintam confortáveis com nossas peças”, arremata Angela.

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Loja física: Galeria Joana D’arc
Av. Herculano Bandeira, 513 – Pina, Recife

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