Infraestrutura, custos, localização e valorização são itens essenciais que devem ser considerados na hora de buscar um novo lar
Se de um lado o mercado está aquecido, com os indicadores da Abrainc/Fipe apontando que o volume de vendas cresceu 22% de janeiro a setembro de 2023, em seu estudo mais recente, do outro estão os compradores, mostrando-se cada vez mais interessados em ter a casa própria. Segundo pesquisa da Brain Inteligência Estratégica, cerca de 37% dos brasileiros pretendem comprar um imóvel nos próximos dois anos, sendo que 12% já estão à sua procura.
“Comprar um imóvel continua sendo uma das decisões mais importantes e significativas que uma pessoa pode tomar em sua vida, tanto pela questão financeira quanto pelo período de aproveitamento que geralmente é longo, para moradia ou investimento. Geralmente as famílias tendem a inserir essa conquista nas metas de início de ano. Por mais que alguns fatores de análise sejam sempre os mesmos, variações importantes acontecem e olhar o comportamento do mercado também se torna importante”, explica Anna Paula Araujo, gerente de incorporação da Construtora Equilíbrio.
Para elencar as principais avaliações e nortear a busca de uma nova residência, especialistas explicam os quatro principais pontos que devem ser analisados na hora de escolher e comprar um imóvel.
O primeiro deles é a sua localização. Para o gerente comercial da Construtora Equilíbrio, Roger Estravate, a região em que o imóvel está situado é um dos pontos mais importantes a se considerar. “Os clientes tem buscado por apartamentos próximos de parques, ruas arborizadas que permitam atividades físicas e passeios em família e operações de gastronomia. Como Curitiba já tem uma mobilidade muito boa, o acesso a escola ou serviços de saúde podem ser realizados de carro”, revela.
Juntamente com o endereço, a gerente de incorporação da Construtora Equilíbrio, Anna Paula Araujo, destaca que a tipologia do imóvel também tem um peso muito importante na hora da escolha. “Neste momento são muitas opções: casa ou apartamento, comprar pronto ou construir, na planta ou usado, mais quartos ou uma área social maior, são algumas das diversas perguntas que o comprador tem que responder e por no papel, em uma decisão conjunta com todos os futuros moradores. É preciso entender quais são as particularidades para não haver frustração após a compra”, comenta a especialista em imóveis. O mercado imobiliário acompanha uma crescente busca por imóveis que tenham sacada, área social integrada e áreas comuns voltadas para a saúde. Segundo pesquisa da Imovelweb, ao buscar um novo local, o principal atributo que comprador quer encontrar é um quintal ou sacada (mais de 20% elencaram esse fator como o primeiro critério na busca por um imóvel).
Anna Paula lembra que neste momento o interessado deve se atentar à distribuição dos cômodos e verificar a infraestrutura do imóvel, incluindo sistemas de automação, elétrico, hidráulico, de aquecimento e refrigeração. “São atributos que se tornaram essenciais para promover conforto e que agregam valor ao imóvel. Certifique-se de que tudo esteja funcionando corretamente e avalie a qualidade dos materiais utilizados na construção”, acrescenta a gerente de incorporação.
Um dos itens que pode dar mais dor de cabeça ao comprador, se não houver um bom planejamento financeiro, é em relação aos custos. “É preciso estar ciente de todos os gastos em relação a compra de um imóvel. Além dos valores do imóvel, que já devem ser bem claros desde o início da busca pelo novo lar, a família deve considerar documentação, IPTU, escrituras, impostos, taxas de financiamento e possíveis reformas ou adequações da planta para as suas necessidades”, orienta a gerente de incorporação. Apenas em impostos e escritura, os custos podem chegar a 4% do imóvel.
Por fim, ambos os especialistas aconselham que a valorização do imóvel tem um importante peso no momento da aquisição de um empreendimento. “Mesmo que tenha fim exclusivamente residencial e não de investimento, o proprietário deve se atentar no longo prazo em como esse imóvel pode valorizar em relação a aplicação inicial”, comenta Anna Paula.
Sustentabilidade humana no morar
De acordo com a gerente de incorporação, Anna Paula Araujo, atualmente as pessoas avaliam a infraestrutura dos empreendimentos, mas vão além, buscando atributos que façam ligação direta com um estilo de vida mais sustentável. Por isso a construtora passou a usar o selo “Ser e Morar”, certificado pelo programa “Mentes Saudáveis, Lares Felizes”, de autoria do psiquiatra, professor e escritor brasileiro, Augusto Cury, e curadoria do futurologista do morar e autor mais lido do mercado imobiliário, Marcus Araujo, em seus empreendimentos. “Desejamos incentivar os clientes e futuros moradores a exercitarem o conceito de sustentabilidade humana. Por isso, além de comprar um imóvel, colocamos à disposição o Programa Gestão das Emoções, com videoaulas de Cury sobre reflexões, comportamentos e ações que ajudam a desenvolver habilidades para diminuir problemas e encontrar soluções no contexto pessoal. Muito se fala em sustentabilidade com o meio que nos cerca, mas para isso, primeiro, precisamos compreender e lidar com a nossa, começando dentro de casa”, finaliza.
Sobre a Equilíbrio
Com 50 anos de história a Equilíbrio se dedica a projetos de vida que contribuam com a sustentabilidade humana. Para isso, trouxe com exclusividade para Curitiba o selo “Ser e Morar”, certificado pelo programa “Mentes Saudáveis, Lares Felizes”, de autoria do psiquiatra, professor e escritor brasileiro, Augusto Cury, e curadoria do futurologista do morar e autor mais lido do mercado imobiliário, Marcus Araujo. Já são mais de 300 mil m² de área construída e mais de 2.300 unidades e 30 edifícios residenciais entregues aos clientes. Entre as mais sólidas e conceituadas marcas paranaenses no mercado da construção civil, a empresa se fundamenta no respeito as pessoas, aos colaboradores e ao meio ambiente, e na qualidade e diferenciais construtivos em cada empreendimento. Conheça mais em: https://www.equilibrio.eng.br
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