A casca de pinheiro, também conhecida como casca de Pinus, é o resíduo proveniente da fabricação de móveis e tábuas de madeira da árvore Pinus, sendo usada em jardinagem em ambientes internos e externos

É uma opção para quem busca beleza e estilo junto ao verde do jardim e vasos de plantas. Mas, o que muitos não sabem é a importância dela para reduzir custo e trabalho de manutenção do jardim, além de garantir a saúde das plantas. A agrônoma paisagista Helena Schanzer, parceira da Tramontina quando o assunto é jardinagem, compartilhou algumas dicas sobre o uso do produto que acaba de chegar ao portfólio da marca.

Produto 100% natural, sem adição de corantes ou insumos químicos, a casca de pinus é muito usada como cobertura em vasos e canteiros e é uma opção mais barata se comparada ao uso de pedras. Pode ser utilizada junto às mais variadas espécies, como samambaias, violetas, árvores e plantas em geral. Além do acabamento estético, a casca de Pinus tem diversas funções ecológicas. Ela protege o solo da erosão, da compactação, das chuvas fortes e do calor do sol. Desta forma, incrementa a microvida do solo, mantendo o equilíbrio no local. Além disso, evita o crescimento de ervas daninhas, conserva a umidade e oferece às plantas uma boa proteção contra o frio. A casca de Pinus demora a se degradar, o que garante a manutenção da matéria orgânica (húmus) no solo a longo prazo.

A Tramontina lança 22 diferentes modelos entre cascas de pinus – polida e triturada – e substratos para completar sua linha de jardinagem e incentivar ainda mais essa atividade. Ecologicamente corretas e biodegradáveis, podem ser encontradas nos tamanhos Mini, P, M e G, nas versões 300g, 1kg, 5kg e 8kg.

 

“A casca de pinus polida é usada no acabamento de canteiros e vasos, enquanto a triturada é mais usada como substrato para a planta”, afirma Helena.

Além da casca de pinus, a marca oferece também o Substrato para plantas, que contém composto orgânico a base de casca de pinus compostada para uso em hortas, jardins e plantas em geral, o Mix para orquídeas, com casca de pinus – esterilizada ou não – e carvão vegetal e a Rosa do Deserto, substrato a base de casca de pinus triturada final, carvão vegetal e composto orgânico, enriquecida com agrominerais.

Sobre o uso dessas misturas de substratos, a agrônoma paisagista lembra que são usadas conforme a espécie a ser cultivada. Ou seja, nem sempre usamos cascas misturadas com o carvão, que tem o objetivo de manter a umidade do substrato. “Cascas misturadas com carvão e composto orgânico são substrato muito adequado para o plantio de plantas epífitas, que gostam de solo rico em matéria orgânica e com boa drenagem, como no caso das orquídeas, samambaias, avencas e outras”, complementa Helena.

Existe tamanho e tipo ideal para cada espécie de planta?

Isso está relacionado ao objetivo e uso do produto. “Por exemplo, para vasos plantados com orquídeas, para usar como substrato, prefiro as cascas de tamanho médio a pequeno”, diz Helena. Agora, se o objetivo principal for o acabamento do vaso, a escolha do tamanho vai depender do tamanho do vaso. “Em canteiros, prefiro usar as cascas de tamanho grande”, comenta Helena.

Para uso de cascas maiores: grandes floreiras, canteiros internos e externos.

Para uso de cascas menores: para preencher pequenos vasos e cachepôs de flores e plantas, atuando como substrato de forma mais rápida que as cascas maiores que demoram para degradar

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