Italiana Bialetti se une à ONG Internacional ‘Oceana’, em ações para a proteção dos oceanos. Ícone das utilidades domésticas, a Moka Express é um exemplo de sustentabilidade e  passa a fazer parte da campanha #wakeupfortheoceans

A centenária italiana Bialetti sempre esteve atenta ao respeito ao meio ambiente. Agora, reforça a sua conexão com as ações para a sustentabilidade, ao firmar parceria com a Oceana, maior organização internacional, não governamental, focada exclusivamente na proteção e restauração dos oceanos pelo mundo. A ONG, criada em 2001, atua no combate à pesca excessiva, destruição de habitats e poluição de plásticos de uso único, dentre outras frentes.

Além de uma doação em dinheiro à instituição, a Bialetti está usando a icônica Moka Express para divulgar a Oceana, educar sobre a importância da preservação dos ecossistemas marinhos, incentivar o engajamento dos consumidores à causa, com doações à ONG, e informar sobre os atributos sustentáveis da chamada ‘Cafeteira Italiana’. As embalagens da Moka Express passam a estampar o slogan da campanha #wakeupfortheoceans e informações de incentivo ao consumo responsável e consciente. Todos os sacos plásticos que envolvem a Moka Express foram substituídos por invólucros 100% recicláveis.

Cafeteira eco sustentável

A Moka Express proporciona um método eco sustentável de preparo do café. O único resíduo que produz é biodegradável e 100% compostável. Se não for direcionado ao lixo orgânico, o pó de café utilizado pode ser adicionado ao solo, agindo como fertilizante. Sua manutenção é mínima e a durabilidade média estimada do produto é de 10 anos.

A importante causa dos oceanos

Os oceanos cobrem 71% do planeta. Abrigam a maior parte da vida do planeta e exercem um papel fundamental em vários processos naturais, como a regulação climática e a absorção de CO2. Alimentam milhões de pessoas e têm a capacidade de fornecer recursos suficientes para a produção diária de uma refeição saudável para 1 bilhão de pessoas. Entretanto, estão ameaçados. Pesquisas relatam que a quantidade de peixes capturada nas últimas décadas vem diminuindo. A gestão pesqueira, com base na ciência, sugere que se estabeleçam cotas máximas de pesca, redução de captura acidental e proteção de habitats marinhos. Onde a estratégia foi implementada, observou-se a recuperação dos oceanos. Desde 2001, a Oceana já obteve mais de 225 vitórias que impedem a pesca excessiva, a destruição de habitats, a poluição e a extinção de espécies ameaçadas, como tartarugas e tubarões.

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