A sala de jantar é o coração da casa, o espaço mais importante da área social, palco para momentos especiais com pessoas queridas e muitas vezes o único local onde a família se reúne em meio à correria do cotidiano
Assim, torná-la agradável e aconchegante é essencial para recepcionar e atender às necessidades das pessoas que circulam por lá, e, sem sombra dúvida, a iluminação desempenha um papel essencial nesta função. Ela será a grande responsável por proporcionar o clima que almejamos. Com 64 anos de tradição e expertise em iluminação, a Bertolucci dá dicas para acertar na escolha do pendente para sala de jantar.
Segundo Eneida Bertolucci, diretora da marca, a primeira dica para fazer a escolha é bastante intuitiva, pois o tamanho e formato da mesa irão conduzir na melhor opção dessa luminária. “Normalmente mesas grandes, pedem pendentes grandes, enquanto mesas menores ficam mais adequadas com um modelo menor. Outra dica para uma decoração mais despojada e lúdica, é fazer uma composição com peças iguais (ou diferentes mas com a mesma linguagem) na mesma altura ou em um jogo assimétrico de alturas. O importante é que, de uma forma geral, as luminárias fiquem dispostas no centro da mesa”, explica ela.
Em relação à altura, uma regra básica é manter a distância entre a base do pendente e o tampo da mesa entre 80 e 90cm. Desta forma, a peça fica posicionada de uma maneira confortável para quem está sentado. Já, em relação à escolha do modelo, é importante observar se além do pendente sobre a mesa, há outras fontes de iluminação no espaço. Se esta for a única fonte de luz, vale optar por um modelo que proporcione uma iluminação mais difusa, que ajude a clarear todo o entorno. Se houver outros pontos de luz, o morador pode investir em um pendente com iluminação mais focada para a mesa.
Pendente Palm Springs da Coleção 2050, assinada por Maurício Arruda, possui quatro refletores – dois direcionados para o teto e os outros dois para baixo -, que ajudam a iluminar o ambiente por inteiro
Além da escolha do modelo da luminária, outro fator importante é a lâmpada. Ao escolher o tipo lâmpada, além de seguir às indicações técnicas do modelo eleito, a sala de jantar dá liberdade para selecionar a cor. Eneida explica ainda que como não se trata de uma área de trabalho, como uma bancada de cozinha, por exemplo, o usuário pode optar por uma luz mais amarelada, isto é, mais acolhedora – de 2.700K a 3.000K. “Em uma sala de jantar, o morador espera desfrutar de uma atmosfera leve e aconchegante e as lâmpadas com luz amarela criam esse efeito. Neste caso, além da luz iluminar o que está sendo servido, ela cria a atmosfera para uma boa conversa. Mas, nada impede que se opte por uma lâmpada de luz branca, acima de 3.500K, que confere um toque um pouco mais frio”.
Também em relação à escolha da lâmpada, há outro aspecto técnico que vale observação. “Nas luminárias em que a lâmpada fica aparente, o morador pode optar por modelos menos potentes, de até 5 W, isso para não causar incômodo aos olhos. Já, nos casos em que a lâmpada é envolta por uma cúpula, é possível utilizá-las com mais potência”, finaliza Eneida Bertolucci.
Confira alguns modelos da Bertolucci, com design assinado 100% brasileiro, para conferir charme à sala de jantar.
- Pendente Copenhagen, assinado por Mauricio Arruda para a Bertolucci e integrante da Coleção 2050. A luminária proporciona luz em três pontos diferentes: difusa para o teto, para baixo e ponto focal voltado para o tampo da mesa.
- Pendente Helsink, também com design de Mauricio Arruda, é outro modelo da Coleção 2050 com três pontos diferentes de iluminação e, como o anterior, apresenta a versatilidade de ser utilizado em conjunto.
- Pendente Umbu, assinado pelo Atelier Bam, foi inspirado nas antigas luminárias dos anos 70 com hastes curvadas e refletor esférico.
- A luminária Ju, desenvolvida pelo designer Zanini de Zanine, é um modelo em madeira bem robusto, ideal para mesas grandes de jantar. A peça possui como diferencial a forma e o uso de duas longas hastes que sustentam os refletores.
Com design de Atelier Bam, os pendentes Nitens 1,2 e 3, possuem formatos de cúpulas diferentes, mas com a mesma linguagem. A linha é inspirada na técnica artesanal do capim dourado, adaptada ao caráter único das rebarbas de latão. As peças podem ser usadas individualmente ou em uma composição.
BERTOLUCCI
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