Causadas principalmente pelo deslizamento dos compartimentos de gordura da face, em um processo de queda das estruturas, a bochecha de buldogue pode ser tratada em sessões rápidas com nova tecnologia sem dor e que não necessita de repouso e nem tira o paciente das atividades diárias
O nome fala por si só. É praticamente impossível não reconhecer as bochechas de buldogue. Também chamada de “derretimento do rosto”, a alteração está especialmente correlacionada ao envelhecimento natural e à flacidez de pele. “A bochecha de buldogue acontece por conta de um deslizamento dos coxins (compartimentos) de gordura da face. Quando a gente é mais jovem, o rosto é mais gordinho, mais arredondado, mas com o processo de envelhecimento, essa gordura se desloca para posições inferiores, acumulando exatamente naquela região inferior da bochecha, semelhante ao cachorro de raça buldogue. Ela também fica mais acentuada por conta da frouxidão dos tecidos, tanto do tecido muscular quanto pela flacidez da pele por falta de colágeno”, explica a dermatologista Dra. Cintia Cunha, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Em contrapartida ao tratamento cirúrgico e invasivo, há uma nova técnica no mercado, o ultrassom microfocado Atria, que age de forma ultrarrápida em todas as causas da formação do buldogue e é feita, no geral, em uma sessão. O tratamento tem baixíssimos níveis de dor e não exige repouso, de forma que o paciente pode voltar ao trabalho imediatamente após a sessão.
O ultrassom microfocado Atria age em três etapas da formação das bochechas de buldogue. A primeira é com relação à gordura acumulada na região. “O ultrassom aquece a gordura a 65ºC, promovendo sua degradação, e isso é extremamente importante para melhora do contorno da face”, diz a médica. O segundo ponto é porque a tecnologia age também na musculatura. “O calor aplicado no plano muscular causa uma retração no tecido, promovendo um efeito lifting na pele”, explica. E, somado a isso, o ultrassom microfocado Atria também age na pele promovendo neocolagênese, ou seja, a formação de um colágeno novo. “Com isso, acontece um reposicionamento dos tecidos, que melhora o contorno do rosto e trata problema, ‘levantando’ as estruturas”, diz a médica. “É importante salientar que dependendo do tamanho da gordurinha do local, pode ser que mais de uma sessão seja necessária para o paciente”, completa.
A tecnologia é a única do mercado que associa duas ponteiras, em scanner e em caneta ultrassônica, para promover um duplo efeito de aquecimento e coagulação. O aplicador em scanner é ultrarrápido e tem a versatilidade de fornecer energia em espiral, de maneira intermitente, promovendo pontos de coagulação eficazes, mas diminuindo ao máximo os níveis de dor do paciente. “Isso melhora a experiência do paciente no tratamento, já que dor é algo que afasta muitas pessoas dos procedimentos”, diz a Dra Cintia. O scanner promove disparos verticalmente. “Com a coagulação de pontos importantes, melhoramos o contorno do rosto”, explica a dermatologista.
A caneta ultrassônica, em seguida, faz aplicações pontuais, localizadas e detalhadas, para tratar pontos mais delicados que antes o ultrassom tradicional não conseguia. “A tecnologia promove zonas de coagulação horizontal”, diz a médica. Ou seja, o ponto de coagulação gerado pelo scanner é somado ao estímulo de zona de coagulação da caneta.
No tratamento, o Atria Scan (ultrassom microfocado em scanner) é aplicado em pontos específicos da face. “É importante entender que o handpiece em scanner é feito em áreas estratégicas e não em todo o rosto completamente, porque algumas áreas são de risco para aplicação do scanner. São regiões onde passam enervações específicas que não podem ser atingidas pela tecnologia de ultrassom microfocado. Com a ponteira de aplicação em caneta, há uma maior versatilidade, já que ela pode ser aplicada nos mesmos pontos do scanner, mas também no resto da face com segurança e eficácia”, explica a médica.
A Dra. Cintia enfatiza que boa parte dos pacientes se beneficia em apenas uma sessão. Em casos mais avançados, alguns pacientes podem precisar de duas ou três, dependendo de necessidades individuais. O procedimento não tem downtime (tempo de recuperação). “No pós-procedimento, o paciente pode fazer tudo que ele já está acostumado. E muitas vezes o paciente já nota o resultado logo que sai da sessão, que fica mais intenso com o passar dos dias, potencializando no prazo de 15 dias até três meses”, finaliza a médica.
FONTE:
*LMG: A LMG é uma empresa que atua no mercado nacional tendo como objetivo de trazer soluções completas em equipamentos para tratamentos estéticos, dermatológicos, ginecológicos e vasculares. Os equipamentos respeitam os mais rigorosos padrões de segurança e qualidade estabelecidos por órgãos oficiais. Trata-se de uma empresa realmente comprometida, que vislumbra aumentar e melhorar o escopo de tratamentos. Laser, radiofrequência, ultrassom focado e estimulação muscular em aparelhos consagrados como a Plataforma Solon, Solon G, Solon V, ATRIA e T Sculptor. Instagram: @lmg_oficial