Com crescimento exponencial, a curadoria de moda curitibana Ninadora expande atuação com foco em mães empreendedoras
Quando lançou a sua curadoria de moda infantil Ninadora, a empresária Viviane Klimeika já tinha em mente um projeto de expansão que levasse o seu conceito inovador de Curitiba (PR) para todo o país. Mas não esperava que os planos se concretizassem tão rápido. A proposta de malinhas delivery de roupas infantis personalizadas, enviadas para a casa das famílias de acordo com a análise prévia do perfil dos pequenos consumidores, com peças pensadas para crescerem com as crianças e serem aproveitadas por irmãos, agora vai chegar a todo o país. Prestes a completar quatro anos de fundação e impulsionada por um crescimento de 300% no faturamento, a Ninadora lançou a primeira franquia do Brasil de malinhas delivery de roupas infantis com consumo consciente.
“Concretizamos um projeto que estava no nosso planejamento inicial e estamos escolhendo com muita calma franqueadas que tenham o perfil de mãe empreendedora que deu origem à Ninadora”, explica Viviane. Com uma sólida carreira no ramo de moda, ela resolveu abrir a empresa após o nascimento do primeiro filho. Ao comprar o enxoval, sentiu dificuldade em encontrar roupas confortáveis, duráveis, divertidas e que fugissem do padrão “azul menino, rosa menina”. A transição de funcionária de carreira para mãe empreendedora se deu de forma muito planejada – e incluiu diferenciais como curadoria dos fornecedores (critério principal de qualidade das peças e preferência a pequenas empresas de mães ou mulheres empreendedoras) e envio das malinhas para os clientes com looks planejados e montados com mescla de roupas novas e seminovas – justamente incentivando o consumo consciente.
No início da pandemia, o negócio, que já tinha sido aberto com o sistema de entrega em domicílio das malinhas de roupas infantis, cresceu, expandiu-se para as vendas e pedidos através de aplicativo de mensagens e ganhou o reforço de Tatiana Zanutto, irmã de Viviane, que se tornou sócia e assumiu a parte administrativa. O crescimento exponencial em 2020 e 2021 incentivou as empresárias a investir no projeto franquias. E, para tornar-se franqueada Ninadora, existem alguns critérios importantes, entre eles, assim como Viviane e Tatiana, é ter um perfil de mãe ou mulher empreendedora e estar alinhada com os diferenciais da marca de consumo consciente de roupas infantis. “Não escolhemos necessariamente a cidade e sim a franqueada”, conta Tatiana.
O investimento inicial para a microfranquia é entre R$ 40 mil e R$ 60 mil, com payback estimado para entre 18 e 30 meses. A franqueada participa de treinamento com as proprietárias da Ninadora e, na sequência, de uma vivência na sede da empresa, em Curitiba, para entender na prática como montar as malinhas e oferecer um atendimento personalizado aos clientes. A curadoria das marcas e fornecedores é um dos grandes diferenciais proporcionados pela Ninadora às franqueadas, pois são escolhidos após ampla análise entre mulheres empreendedoras donas de marcas que fazem produção de moda infantil consciente em todo o país.
A primeira microfranquia já está em operação em Toledo, região oeste do Paraná, e a segunda abrirá as portas em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, em agosto, mesmo mês em que a Ninadora completará quatro anos de atividades. “Estamos muito confiantes nessas parcerias e já estamos percebendo que o conceito Ninadora está se expandindo para mais e mais famílias”, diz Viviane Klimeika.
Com atendimento personalizado, a empresa envia em média 120 malinhas físicas e virtuais, através de aplicativos de mensagens, para seus clientes por mês. Com a abertura das primeiras franquias, a expectativa da Ninadora é aumentar em 50% esse número. Para saber mais sobre o Conceito Ninadora e os critérios para ser um franqueado, acesse: www.ninadora.com.br.
Pilares Ninadora do consumo consciente de roupas infantis:
- Conhecer a procedência do produto
- Provar e comprar com calma
- Circular a energia usando peças seminovas
- Ter embalagens reutilizáveis
- Fazer o bem a quem precisa