Não existe o meio de transporte perfeito, e sim aquele que se adapta às suas necessidades
Por isso, na hora de definir o roteiro da próxima viagem, é preciso colocar no planejamento qual será o meio de locomoção, levando em consideração fatores como conforto, segurança e relação custo/benefício. Viajar de carro é muito bom, mas também pode ser cansativo. Por outro lado, o ônibus pode ser mais econômico, embora possa limitar suas escolhas por causa dos horários disponíveis. E o avião, mais caro, não está acessível a todos e, em muitos casos, sua cidade não possui aeroporto. Como escolher?
Para onde vou?
A escolha do meio de transporte está inteiramente associada ao destino. Não há uma fórmula de bolo a ser seguida, pois a escolha passa pelo perfil do viajante e os atrativos que te esperam. Se o local escolhido for o seu único destino, como uma cidade no litoral, por exemplo, possivelmente você não dependerá do carro. Desta forma, ponto para o ônibus.
Por outro lado, o veículo sai na frente se o deslocamento for de curto a médio (até 600 quilômetros) e o destino escolhido não seja único. Imagine uma viagem para as praias do Estado de São Paulo. Dependendo do número de dias de férias, uma esticadinha para a costa verde do Rio de Janeiro é uma excelente pedida. De carro, tudo fica mais fácil.
O avião em situações como estas são recomendados somente para deslocamentos longos, quando a distância da origem ao destino seja grande, tornando carro e ônibus cansativos. E mesmo optando pelo avião, sempre existe a possibilidade de alugar um carro para expandir a viagem ao redor.
Em que cidade moro?
Nem todas as cidades do país possuem rodoviárias com grande oferta de destinos, e muito menos aeroportos. Neste cenário, o carro será sempre sinônimo de liberdade. Mas como dissemos anteriormente, viagens muito longas de carro chegam a desanimar. Muita gente nesta condição prefere conciliar mais de um transporte.
Se você mora no Sul de Minas Gerais e quer curtir as praias do Nordeste, o primeiro grande desafio é chegar ao aeroporto, sendo os de São Paulo os mais próximos e preparados. Com oferta de ônibus limitada, nem sempre é possível fazer um planejamento que concilie o deslocamento inicial por terra ao embarque. Mas é possível considerar este primeiro trecho de carro.
Funciona assim: de automóvel você vai até próximo ao aeroporto, deixa o veículo guardado e segue para o embarque no avião. Em Guarulhos, por exemplo, existem vários destes serviços dentro e no entorno do aeródromo. Se quer economizar, prefira estacionamentos fora do aeroporto.
O Estacionamento Aeroporto Guarulhos – Urban Park é um destes serviços, o mesmo oferece preço atrativo e uma série de benefícios, como por exemplo o deslocamento entre a empresa e o aeroporto, tanto para embarque como também para desembarque, além de outros serviços únicos.
Economia e comodidade
Não é possível separar estes dois temas. Ônibus é geralmente mais barato que qualquer deslocamento individual, muito embora um carro cheio possa reduzir e muitos os custos. Avião é mais variável, pois promoções relâmpago de passagens podem cair como uma luva no planejamento da viagem. Mas não é só isso, pois o carro transporta no máximo cinco pessoas, o que limita e muito uma viagem em grupo. Neste caso, o ônibus é bem interessante, além de permitir a interação entre todos para matar tempo e reduzir o tédio.
Segurança
Todo motorista confia mais nele que qualquer outro condutor e, por isso, chega a preferir o carro até em viagens longas. Entretanto, outros critérios devem ser avaliados na hora optar pelo próprio veículo, como a condição das estradas a serem percorridas e a infraestrutura instalada, que vai desde postos de combustíveis até lanchonetes, restaurantes e oficinas mecânica no caso de emergência.