Grupos como SMZTO e 300 Franchising vêm registrando resultados extremamente positivos nos últimos meses

A retomada econômica da pandemia está sendo positiva para o segmento de franchising. Passado o impacto inicial da crise sanitária, que abalou a economia como um todo a partir de março, várias redes vêm registrando sucessivos recordes de faturamento nos últimos meses, em um claro sinal de que as operações estão sendo retomando os patamares pré-corona vírus – ou até superiores, em alguns casos.

Confira alguns destaques:

  • A SMZTO registrou um recorde de vendas de novas unidades no triênio de julho a setembro. No total, foram fechados 247 contratos, com valores médios de R$ 50 mil, que totalizaram aproximadamente R$ 12 milhões. Conforme o diretor comercial da SMZTO, Daniel Gouvêa, a perspectiva de faturamento somente dessas unidades para os próximos cinco anos é de R$ 1,482 bilhão.
  • A aceleradora de franquias 300 Franchising fechou 600 novos contratos durante a pandemia. Empreendimento liderado pelos empresários Leandro e Leonardo Castelo, fundadores da Ecoville, a 300 Franchising já reúne 30 marcas, com um faturamento anual de R$1bilhão.
  • Depois de um breve período de queda no começo da pandemia, a Casa do Construtor – maior rede brasileira de franquias especializada na locação de máquinas e equipamentos de pequeno porte para a construção civil – recuperou-se em julho, agosto e setembro. No último mês, a empresa bateu o recorde de faturamento, com uma média de 17% de crescimento por loja em relação a 2019. A meta planejada no início do ano de negociar 60 novas lojas em 2020 deverá ser atingida – até o momento, já foram vendidas 55 unidades.
  • No segmento de saúde e bem-estar, por dois meses consecutivos, a OrthoDontic – maior rede de franquias especializada em ortodontia do País – registrou em julho (R$ 26,155 milhões), agosto (R$ 26,540 milhões) e setembro (R$ 26.870 milhões) os maiores faturamentos de sua história de 18 anos desde a fundação, em 2002. A empresa projeta fechar 2020 com um faturamento de R$ 296 milhões (aumento de 7% em relação a 2019) e um total de 200 unidades em operação. Até o fim do ano, a previsão é de que 11 novas unidades sejam inauguradas. Outras três inaugurações já estão programadas para o início de 2021.

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