Confirmada a presença do Dr. Alysson Muotri (Califórnia) em live no dia 24 de julho
Trazer assuntos que possam aproximar ainda mais os familiares de portadores da Síndrome do X Frágil, e também tornar mais conhecida a Síndrome, bem como a necessidade de um diagnóstico precoce, tem sido o objetivo do Instituto Lico Kaesemodel, que vem realizando lives semanais sobre os mais diversos assuntos que permeiam essa condição genética.
“Muitos pais e familiares possuem inúmeras dúvidas a respeito do diagnóstico, das alterações comportamentais, e dos tratamentos que podem ser realizados ao portador da Síndrome do X Frágil. E com o isolamento social, parece que as dúvidas afloraram mais, a falta de contato físico com muitos profissionais gera a insegurança dos familiares, por isso, optamos em trazer profissionais de renome para esclarecer dúvidas, como também familiares e portadores da síndrome em lives semanais”, explica Luz María Romero, gestora do Instituto Lico Kaesemodel idealizador do Projeto Eu Digo X.
Entre as lives previstas no Instagram do Projeto Eu Digo X estão com o médico e geneticista Rui Fernando Pilotto, na quarta-feira (08), com o tema “A Síndrome do X Frágil em tempo de pandemia”; com a neuro psicopedagoga Debora Piovezan, no dia 14, com o tema “Alfabetização em Crianças com Síndrome do X Frágil”, e no dia 29, a live será com a fisioterapeuta Silvia Rodrigues, que abordará o tema “Atividades físicas adaptadas para pessoas com necessidades especiais”.
Um dos grandes nomes que participarão dessas lives junto ao Projeto Eu Digo X é do neurocientista, Allysson Muotri, atualmente professor da Faculdade de Medicina da Universidade da Califórnia, em San Diego. Muotri vem desenvolvendo uma pesquisa que se concentra na modelagem de doenças neurológicas, como distúrbios do espectro do Autismo, usando células troncos. A live com o tema “Pesquisa e novos tratamentos para Autismo”, acontecerá no dia 24 de julho às 20h, pelo Instagram do Projeto Eu Digo X (@projetoeudigox).
Dr. Allysson Muotri , Alysson Muotri, em seu laboratório na Universidade da Califórnia em San Diego (UCDS).
Universidade da Califórnia em San Diego/Divulgação
