FAS Iluminação seleciona peças icônicas para homenagear o “poeta da luz”

Aniversário é uma espécie de relicário, muitíssimo bem guardado nas folhas de um diário, de versos escritos com todo o amor; assim nos lembra o poeta Carlos E. Drummond, e é dessa maneira, com muito afeto, que lembramos a data de hoje, 12 de maio, aniversário de Ingo Maurer, data em que o poeta da luz completaria 88 anos.

Para prestar uma homenagem ao seu grandioso trabalho, a FAS Iluminação apresenta uma seleção de 10 peças icônicas assinadas por Maurer, que transformaram para sempre o segmento luminotécnico em todo o mundo. Confira:

  1. Bulb (1966) – Quando inaugurou o estúdio “Desing M”, Ingo Maurer criou o seu primeiro artefato luminotécnico, batizado de “Bulb”. A partir dali deu início à série de esculturas luminosas que seriam sua marca registrada. A peça foi incluída em 1969 no acervo permanente de design do MoMA em Nova Iorque. Base de metal cromado polido, vidro soprado artesanalmente em Murano.

  1. Floatation (1980) – Foi no final da década de 70 que Ingo Maurer começou a se interessar pela arte do papel japonês para criar luminárias. Inspirado por origamis e shoji (portas deslizantes tradicionais), uma de suas primeiras criações foi a Floatation, uma luminária com altura ajustável que é regulada através de um anel esmaltado em vermelho.

  1. Lucellino (1992) – Uma lâmpada envolta em asas presa a um cabo se apresenta como uma das peças mais icônicas e lúdicas de Maurer, e também faz parte do acervo permanente do MoMA em Nova Iorque. Lucellino é uma fusão de duas palavras italianas: luce (luz) e uccellino (pequeno pássaro). O “pequeno pássaro iluminado” é constituído por vidro, latão, plástico e penas de ganso, unidos pelas mãos do grande artista.

  1. Porca Miseria! (1994) – Fascinado por gravações de explosão, especialmente em câmera lenta, e inspirado pelo filme “Zabriskie Point” de Michelangelo Antonioni, Maurer deu vida a uma de suas peças mais famosas, a Porca Miseria! Feita somente por encomenda, o grande lustre traz fragmentos de porcelana explodindo, desafiando a estética dos tradicionais candelabros, com graça e humor.

  1. Zettel’z (1997) – Nos anos 90, Maurer cria uma de suas peças mais icônicas, o best-seller Zettel’z, uma espécie de lustre com pequenos retângulos de papel presos por presilhas que permitem a personalização dos papéis com recados ou desenhos, tornando a peça completamente única, original e interativa.

  1. Birdie (2002) – Mais uma vez o lighting designer se aventura no universo lúdico e surpreende com a criação da Birdie, uma luminária de teto feita em metal com 12 lâmpadas de baixa voltagem, que voam com suas asas de penas de ganso.

  1. Canned Light (2003) – A famosa lata de sopa Campbell, imortalizada na obra de arte do artista norte-americano Andy Warhol, ganhou a função de iluminar cozinhas e pequenas mesas de refeição nas mãos de Ingo Maurer. Desenhada para ser usada como luminária de parede ou pendente, a Canned Light é embalada criativamente e entregue com todas as peças dentro da lata.

  1. Oh Mei Ma Weiss (2005) – No ano de 1993, Ingo Maurer criou a icônica Oh Mei Ma, formada por seis lâminas de papel folheadas a ouro e um prumo feito em acrílico, um trabalho feito à mão por experientes artesãos de Munique. A luxuosa peça evoluiu no ano de 2005 e ganhou uma variação em metal e vidro com seis lâminas de alumínio laqueadas em branco opaco.

  1. Flying Flames (2012) – Mágicas velas LED combinadas com simples e funcionais Downlight Elements compõem um sistema de pendentes flexível, apresentado por Moritz Waldermeyer e Ingo Maurer. As peças são dispostas livremente com um imã na canopla, disponível em dois tamanhos. Seu desenho permite a composição de conjuntos variados, que pode ser personalizada, bem como a sua altura.

  1. Babadul (2017) – Luminária de chão que é também um objeto de iluminação que incandesce positiva e inconfundivelmente os espaços. O papel paira sobre uma haste de metal, como uma pétala de flor. Criação mais recente da série MaMo Nouchies (1995), sua cúpula é feita com papel japonês plissado no estúdio de Dagmar Mombach.

FAS iluminação

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