Por Gustavo Klygo, diretor de Tecnologia do Grupo Tracker

Um dos maiores aliados dos criminosos, se não o maior, é oJammer. Um aparelho também conhecido como “capetinha” ou “chupa-cabra” que neutraliza o sinal de GPS/GPRS. Rastreadores via satélite deixam de funcionar quando ele é ligado. Como o equipamento pode ser comprado até mesmo na internet, se tornou o grande trunfo dos bandidos para atacar veículos pesados e minimizar o risco de serem descobertos. Atualmente só existe uma tecnologia inume à ação dos bloqueadores de sinais: a Radiofrequência. Por isso, os rastreadores que utilizam esta tecnologia são os mais indicados para roubo e furto.

Mas, para conter os bandidos é preciso mais, é preciso estar um passo à frente deles. Surge, então, o Sistema Inteligente de Detecção de Jammers, desenvolvido pelo Grupo Tracker, maior empresa de rastreamento e localização de veículos do Brasil. Assim que o rastreador identifica a presença do inibidor de sinal, a radiofrequência é ativada automaticamente, possibilitando uma atuação proativa da Central de Operações.

Graças a esta tecnologia, em 2018, o Grupo Tracker identificou 80 eventos de roubo ou furto de veículos antes mesmo dos clientes saberem que estavam sendo vítimas dos bandidos. No caso das transportadoras, muitas vezes somos nós que avisamos que o motorista está nas mãos dos criminosos. De janeiro a dezembro, o prejuízo evitado foi de R$ 10,2 milhões, em eventos nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso e Goiás.

No terceiro trimestre, o número de eventos com esta característica proativa do Grupo Tracker foi o dobro do que o registrado no segundo semestre do ano. O sucesso das operações só é possível porque a companhia alia Inteligência Operacional e Infraestrutura de ponta em 100% dos operativos, independente da região do país. São mais de 700 antenas móveis e fixas estrategicamente distribuídas por todo o território nacional.

Em um país com dimensões continentais, criminalidade crescente e ausência do poder público, cabe ao setor privado analisar os passos dos criminosos e se colocar à frente deles, na busca constante de ferramentas que minimizem os prejuízos financeiros e psicológicos provocados. E nós estamos focados 100% nesta missão.

Estar um passo à frente dos bandidos é investir em tecnologia e também no capital humano, equipes em terra e no ar, em helicópteros e aviões, usar as ferramentas mais modernas disponíveis, associada ao intenso preparo e capacitação, para vencer a criatividade dos criminosos.

Somos um veiculo de comunicação. As informações aqui postadas são de responsabilidade total de quem nos enviou.