A Happy Code utiliza metodologia de ensino americana para promover o desenvolvimento em linguagem de programação de crianças de 5 a 17 anos
Referência Global no modelo de ensino STEM, que engloba os conceitos de Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática em uma só abordagem, a Happy Code, a maior escola de educação digital infantil do Brasil, tem como objetivo formar alunos com habilidades necessárias para os desafios do século 21.
Única profissional no Brasil a ter a certificação STEM, a diretora de tecnologia educacional da Happy Code, Debora Noemi, diz que o desenvolvimento de habilidades STEM se baseia no ensino voltado a projetos. “Os professores trazem para a sala de aula problemas relacionados ao cotidiano, como falta de água, coleta seletiva de lixo. Os alunos podem usar ferramentas e recursos diversos para trabalhar na solução dos problemas apresentados”, diz.
Na escola, os professores assumem o papel de mentores que auxiliam na correta gestão e resolução do projeto proposto. As salas de aulas são 100% interativas, com notebooks individuais e atividades baseadas em jogos e projetos, estimulando o raciocínio e a capacidade de criação de cada aluno.
“A nossa missão é transformar a vida de milhões de pessoas no mundo, por meio de nossos alunos, usando habilidades do século 21 e competências digitais”, diz o CEO da Happy Code, Rodrigo Santos. “Além disso, os cursos também ajudam no bom desenvolvimento na escola regular, pois, quando se trata do futuro, sabemos que a tecnologia estará em qualquer lugar.”
A empresa surgiu em 2015, com um investimento de R$ 1 milhão. No primeiro ano, fechou o faturamento em R$ 500 mil. O modelo de franquia foi adotado e, em 2016, o faturamento saltou para 7 milhões. No ano seguinte, mais que triplicou, faturando R$ 25 milhões. A previsão é fechar 2018 com um faturamento de R$ 50 milhões.
A Happy Code conta com 85 unidades franqueadas no Brasil, 15 em Portugal e uma em Angola. Além disso, a operação conta com um escritório no Vale do Silício (EUA), focado no desenvolvimento de produtos inovadores que garantem a atualização constante dos cursos.
Para 2019, a franqueadora espera abrir outras 100 unidades no Brasil e expandir o modelo de negócio “Na Escola” para 100 escolas. Além de Portugal e Angola, a Happy Code deverá estar em outros cinco países até o final de 2019. Atualmente, a escola tem mais de 5 mil alunos e já impactou cerca de 20 mil pessoas.
Franquia
O mercado de Edtechs (Educação Tecnológica) cresce numa ordem de 17% ao ano em todo mundo. Segundo estudo realizado pelo Educause Center for Applied Research, mais da metade dos alunos do ensino fundamental e médio querem a aplicação de novas tecnologias nos modelos de ensino.
Por isso, o sistema de franquia foi adotado pela Happy Code. Há quatro modelos de operação física: o Standard, maior, para capitais e grandes centros regionais com investimento a partir de R$ 200 mil; o Compact, para cidades médias e litoral, a partir de R$ 145 mil; o Smart, um modelo enxuto e mais econômico para cidades pequenas, com investimento de R$ 85 mil e o Labs, um modelo de laboratório de tecnologia adaptado para escolas e clubes, a partir de R$ 80 mil.
Cursos inovadores
Por meio de um método de ensino inovador, a escola oferece 14 cursos interativos de programação de computadores, robótica com drones, desenvolvimento de games e aplicativos, além de produção e edição de vídeos para o YouTube.
“A Happy Code nasceu com o objetivo de promover o desenvolvimento na linguagem de programação de maneira divertida e criativa. Com um ambiente descontraído buscamos estimular nossos alunos a pensar, criar e inovar fazendo com que eles se sintam envolvidos nos projetos e curtam o tempo que passam com a gente, diz Santos.
As aulas de programação contam com o uso exclusivo dos robôs Dash & Dot, importados da empresa norte-americana Make Wonder. Com simples comandos as crianças aprendem a programar os robozinhos azuis. Circuitos preenchem o chão das salas de aula para que os alunos possam guiar, com auxílio de um tablet o percurso do Dash & Dot. Não é brincadeira, é desenvolvimento sócio-educativo.
Competências do Século 21
Comunicação, habilidades sociais, pensamento crítico, resolução de problemas, proatividade, colaboração em projetos e lógica computacional são algumas das competências que as empresas vêm exigindo de seus colaboradores neste início de século 21. A tecnologia mudou a forma de organização e contratação nas empresas.
Começar desde cedo pode ser a chave para um desenvolvimento mais amplo. O letramento é o uso competente das habilidades adquiridas. Desta forma, a Happy Code possui o letramento digital, que começa aos 5 anos e vai até os 17, com aulas de programação, games, aplicativos e robótica. A partir dos seis anos os alunos já podem aprender com os cursos do letramento criativo que contam com as seguintes aulas: Internet das Coisas (IoT), Youtuber e Digital Arts. A partir dos 12 anos os alunos aprendem a lógica de programação com a competência de Games com Computação cognitiva, é o letramento cognitivo.
Além dos cursos regulares, a escola também oferece cursos de curta duração: o Youtuber, que ensina de forma rápida e divertida as técnicas e ferramentas necessárias para começar um canal de sucesso no YouTube; e o curso Minecraft Modding, no qual os alunos aprendem os conceitos de programação, criando e aprimorando os seus próprios blocos dentro do Minecraft e o Roblox, em que os alunos criam personagens, cenários e diversos itens pelo Roblox Studio.
Para quem tem mais idade e acha que não tem mais tempo a perder, a rede de franquia disponibiliza o curso de Inclusão Digital para Terceira Idade, no qual os alunos fazem novas descobertas e experiências que os integram às interfaces digitais de maneira simples e descomplicada. Todas as aulas são realizadas uma vez por semana, com duração de 1h30 e as turmas podem conter até 12 alunos.