Novos empreendimentos imobiliários têm explorado as vantagens em se construir áreas de lazer em pavimentos mais altos
Grandes ou pequenas, retangulares ou ovais, de concreto, vinil ou fibra de vidro. Não importa o formato, tamanho ou materiais com que são fabricadas: é uma unanimidade entre todos que as piscinas embelezam e valorizam o espaço onde estão inseridas, além de serem uma ótima opção para a prática de esportes e para a saúde de quem as utiliza.
Em um condomínio residencial, as piscinas e a área de convivência da qual elas fazem parte ajudam a promover a integração de seus moradores, proporcionam momentos de descontração, relaxamento e também são um ponto a favor na hora da comercialização do imóvel, valorizando o seu valor final.
“Mesmo quem não liga muito para um banho de piscina, sabe que elas são um plus no momento da escolha de um local para morar. Isso porque, ao lado delas, sempre agrega-se um espaço de lazer e de convivência, primordial para os dias atuais”, explica Gabriela Coelho, da Inkoa, incorporadora com seis anos de mercado imobiliário e cinco prédios na capital paulista.
Antigamente mais comuns de serem vistas nos andares térreos dos edifícios, hoje em dia a tendência é completamente outra: piscinas nas coberturas ou até em andares intermediários. “É claro que tudo depende do conceito do projeto do prédio, mas uma das explicações é que, atualmente, como as construtoras têm terrenos cada vez menores para se construir, as piscinas no alto ajudam a otimizar um espaço que talvez não se conseguiria”, afirma Gabriela.
Além desse espaço que se ganha, importantíssimo em tempos de valorização imobiliária, outras vantagens têm mais relevância para quem realmente vai usufruir delas: o morador. “Em andares superiores, o morador ganha em vários aspectos; uma delas é a vista que, dependendo de onde o prédio está localizado, pode ser de 360 graus. Outra vantagem é que, com uma piscina no alto, a chance de ter luz solar diretamente também é maior, visto que não existem barreiras físicas que atrapalhem”, explica Gabriela.
Reflexo dessa tendência, o Tetrys, mais novo empreendimento da Inkoa, que tem data de entrega para início de setembro, no bairro da Pompéia, em São Paulo (SP), abusa da liberdade ao ter sua piscina construída no 5º andar do prédio, que tem oito andares. “No Tetrys, a piscina possui uma vista permanente e privilegiada da cidade, longe de construções no entorno, proporcionando, ao mesmo tempo, liberdade e privacidade. É um belo convite para o relaxamento”, afirma Gabriela.
Sobre o Tetrys – Com fachada inspirada no joguinho que tem o mesmo nome, o Tetrys Pompeia é o mais novo empreendimento residencial da Inkoa Incorporadora, com previsão de entrega para setembro de 2018. São 66 apartamentos únicos, distribuídos em oito andares e pensados para suprir os anseios da vida urbana contemporânea. Sua arquitetura arrojada carrega uma alma desbravadora e pretende ser um marco arquitetônico em uma das melhores regiões de São Paulo. Mais informações em http://www.tetryspompeia.com.br/
Sobre a Inkoa – A Inkoa surgiu da junção da Ink Incorporadora à Koa Estruturadora, com o objetivo de transformar a relação entre as pessoas e delas com a cidade. A Inkoa propõe uma nova prática imobiliária em São Paulo, focada em experiências inspiradoras e de qualidade. Com projetos em bairros nobres da cidade de São Paulo, como Pompeia, Vila Olímpia, Alto da Lapa, Pinheiros e Brooklin, vem transformando a paisagem da maior cidade do país e implantando o melhor estilo de vida para seus clientes, investidores e vizinhos. Mais informações em http://www.inkoa.com.br